No Museu Berardo a conversar com a Sara, surgiu a conversa da cor da pele, da nossa cara... Será que existe a cor de pele? Qual é a cor da pele? Depois de conversarmos percebemos que não existe a cor da pele.. Existem peles de muitas cores porque todos somos diferentes...
Assim, na sala, tiramos uma fotografia, cortamos ao meio e fizemos o desenho da nossa cara pensando nas cores que teríamos de utilizar...
No final fizemos um quadro com as nossas caras...
A M.L. perguntou ainda à Sara do Museu Berardo porque é que só tinha um brinco de um lado e a Sara explicou-nos que a nossa cara não é igual de um lado e do outro, a nossa cara não é simétrica. Assim, com a mãe do Luís, a Ana, fizemos uma experiência para perceber se a nossa cara era simétrica ou não.
Primeiro a Mónica tirou-nos uma fotografia e imprimiu em modo normal e em espelho, depois, cortamos ao meio e colamos...
Umas caras ficaram muito magrinhas e outras muito gordinhas...
Assim percebemos que a nossa cara não é simétrica!
Depois, a Ana sugeriu ainda fazermos um quadro com as nossas caras baralhadas, ou seja, metade da cara de cada um...
E assim fizemos! Foi tão divertido...
Depois pensamos que nome poderíamos dar e combinamos fazer os nomes com a primeira silaba do nome de cada menino!
Assim, na tarde dedicada às descobertas de escrita, fizemos este trabalho...
E assim, as descobertas da nossa sala surgem de forma significativa e com sentido para todo o grupo...
De uma visita ao museu ao brinco na orelha, à cor da pela, a um quadro com as nossas caras, às caras simétricas e aos nomes que poderíamos dar a essas caras... tudo se relaciona de forma a que as aprendizagens sejam vividas pelo grupo!