quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Abrimos as portas da nossa sala e deixamos entrar quem nos falasse de ballet...

Continuamos a falar de ballet e desta vez abrimos as portas da nossa sala e deixamos entrar quem sabe de ballet e nos falasse sobre a sua experiência com o ballet...


Recebemos o Jorge, pai do M. que era da nossa sala. O Jorge contou-nos a sua história enquanto bailarino, falou-nos dos diferentes tipos de dança e connosco dançou ballet e dança contemporânea. 

Algumas meninas da sala da Carmo e do 1º ciclo partilharam connosco a sua experiência das aulas de ballet bem como algumas meninas da sala do 1º ciclo.



Cada vez mais envolvidos e interessados, vimos filmes de bailados com bailarinos e bailarinas...


Foi então que surgiu a ideia: Vamos fazer um bailado!

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Vamos encher balões?

Ontem, na nossa agenda era dia de fazermos uma experiência e a Joana, que está a fazer o seu estágio curricular na nossa sala, propôs uma experiência... 

Facilmente identificamos a maioria dos materiais - uma garrafa de água vazia, vinagre e balões - e o último não sabíamos o que era, o bicarbonato de sódio.



Enchemos a garrafa de água com vinagre...



Colocamos o bicarbonato de sódio no balão...



e colocamos o balão na garrafa! 



E as nossas caras refletiram a surpresa ao observar o balão a encher...


"O balão começou a encher porque o bicarbonato de sódio tocou no vinagre, fez umas bolinhas e depois o balão começou a ficar cada vez mais cheio." disse a V. 


Adoramos esta experiência! 




terça-feira, 21 de novembro de 2017

Pensar os direitos das crianças!

Ontem foi o Dia Internacional dos Direitos das Crianças! Na nossa escola mais que um dia, são todos os dias... Os direitos das crianças são vividos nas atitudes, nos valores, nos projetos, nas rotinas e dinâmicas de sala... Mas decidimos que seria importante falar deste dia, vive-lo em comunidade...

Assim, em conjunto com as outras salas construímos um livro com os direitos da criança...




À tarde, partilhamos o livro construído, conversamos sobre os direitos, falamos sobre o porquê de existir este dia...




Terminamos esta tarde a dançar com o  professora de dança, a Maggie...



Este foi só mais um dia da nossa escola porque aqui acreditamos que mais que um dia especial, este dia é para ser vivido todos os dias! 




segunda-feira, 20 de novembro de 2017

A brincar na Kidzânia

Foi na semana passada que fomos à kidzânia e fomos policias, bombeiros, ou trabalhadores do lidl... Dançamos na discoteca, fizemos bolachas ou sumo de fruta... Foi um dia de muitas brincadeiras, brincadeiras que levaram a muitas aprendizagens... 







quarta-feira, 15 de novembro de 2017

O tubarão-tigre

O P. disse que queria fazer um projeto do  tubarão-tigre para saber mais coisas. Um pequeno grupo juntou-se a ele e, em conjunto, combinaram o que queriam descobrir.

Fizeram a pesquisa, viram filmes do tubarão-tigre, registaram as descobertas...



Sabiam que o tubarão-tigre pode medir 6 metros... Fomos descobrir o que era 6 metros e percebemos que eram precisos 6 meninos para conseguirmos chegar aos 6 metros...


Depois de concluído o projeto, convidamos a sala da Carmo para vir à nossa sala assistir à comunicação.



No final foi tempo de perguntas e comentários...




segunda-feira, 6 de novembro de 2017

"Eu ajudo-te!"

"Mónica ajudas-me a encontrar o meu nome para marcar a área?"  - diz a M.L.
"Eu ajudo-te!" - disponibiliza-se a S.A.


Junto ao mapa de atividades, a S. comparava os nomes escritos no mapa com o nome da M.L. escrito  no seu cartão.

A organização do espaço é fundamental de forma a que a criança se organize no espaço e consiga ser autónoma na utilização do mesmo, não dependendo exclusivamente do apoio do adulto mas contando, igualmente, com o apoio dos seus pares. Numa postura colaborativa, a S., ao ter consciência da organização do espaço, apoia a M.L. para que a mesma consiga registar a área para a qual pretende ir, encontrado estratégias para o fazer de acordo com os materiais disponíveis. 

Segunda Vala “não há pedagogia sem organização e que essa organização espelha as intenções educativas do educador, os diferentes modos de interacção das crianças entre si, com os materiais e com os adultos. O educador desempenha um papel muito importante na organização do contexto educativo pois toda a organização espacial, material e rotina educativa vão influenciar as aprendizagens que as crianças vão realizar.” (2012, p. 6).

Desta forma, é fundamental que o adulto tenha um olhar atento e reflexivo sobre o espaço de modo a permitir que o grupo seja autónomo nas suas escolhas bem como se apoie mutuamente nas exploração do mesmo, conseguindo levar a cabo as suas intenções. 

A festa de Halloween

Na semana passada festejou-se o Halloween, temática que já vinha surgindo nas conversas dos grupos das diferentes salas da escola. Assim, em conjunto, organizamos uma festa e contamos com o apoio dos pais para trazerem bolos e sumos para o nosso lanche partilhado! 

O M. no dia anterior  trouxe-nos diferentes materiais para fazermos decorações para a nossa festa...



No dia da festa vínhamos mascarados e como tal organizamos um desfile assustador e muito divertido...


Depois do desfile arregaçamos as mangas e da sala fez-se cozinha...




A tarde foi de festa e muita brincadeira...




quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Fomos pôr a carta ao marco do correio!

Esta semana iniciamos mais uma vez a correspondência com a sala da Rita, a sala com quem já tínhamos feito correspondência no ano anterior... A Rita é uma amiga da Mónica e educadora numa sala de jardim-de-infância e foi assim que surgiu a proposta de recomeçarmos a correspondência...





E porquê fazer correspondência? Porque a correspondência permite:

  • que as crianças se apercebam e se apropriem de uma das funções sociais da escrita: a comunicação à distância;
  • que compreendam de forma funcional e contextualizada as complexas exigências da escrita;
  • que desenvolvam a linguagem escrita;
  • que compreendam a funcionalidade da escrita;
  • que cada grupo tenha acesso a um meio diferente;
  • conhecer outras formas de trabalhar/organizar o trabalho;
  • criar situações desencadeadoras de aprendizagens significativas contextualizadas;
  • desenvolver a socialização;
  • difundir os produtos culturais produzidos pelos grupos envolvidos. 
Manuela Guedes e Íris Neves, MEM - Sábado Pedagógico de Lisboa, 2017




Experiência: Dissolve ou não dissolve na água?

Na nossa tarde dedicada às ciências, em grupo, escolhemos uma experiência para fazer: dissolve ou não dissolve na água? 

Começamos por misturar na água os ingredientes indicados e mexer com uma colher, observamos o que aconteceu e registamos....


Misturamos sal, arroz, vinagre e azeite e através da experimentação descobrimos os conceitos de dissolve e não dissolve..