quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Receitas partilhadas - Bolachas de aveia e banana aromatizadas com laranja

A família do H. partilhou connosco uma receita de bolachas de aveia e banana aromatizadas com laranja. 

Decidimos fazer as bolachinhas para comer ao lancha... 

Começamos por triturar a aveia e adoramos sentir a vibração da aveia a ser triturada...



Numa taça colocamos as bananas e esmagamos...


Juntamos a aveia...



e um pouco de raspa de laranja e de sumo. 



Enquanto íamos preparando a receita, fomos explorando a aveia... 




As bolachas ficaram deliciosas e adoramos come-las ao lanche. 

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

À procura do ó-ó perdido

Fomos à Casa do Coreto em Carnide assistir ao espetáculo À procura do ó ó perdido! 




À procura do ó ó perdido conta-nos a histótia de um bebé adormece no pequeno jardim. Durante o sono, um passarinho apodera-se do seu ó-ó branco e macio e leva-o para longe no céu.
Quando acorda, o bebé não fica nada contente. Propõem-lhe outros ó-ós, mas um ó-ó não se substitui.
Com a ajuda do ar, da água, do fogo e do contador de histórias, o bebé, depois de várias aventuras, reencontra o seu querido ó-ó.

Quando saímos do espetáculo o bebé estava à nossa espera com música. Ao som da música dançamos e observamos os elementos utilizados.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Caixas

A D., o M. e a Marta Reis foram à nossa sala contar a história Caixa e uma caixa que utilizou para dinamizar a história! 






Depois de ouvirmos a história com muita atenção foi tempo de brincarmos com as caixas! 







Entramos a saímos das caixas, demos várias funções à mesma, brincamos sozinhos ou com os nossos pares... Muitas foram as brincadeiras em torno de caixas de cartão. 

Na nossa sala e na nossa escola,  as portas estão abertas e é numa constante partilha entre salas, valências e crianças que vamos crescendo e descobrindo o mundo que nos rodeia. Afinal, aprendemos com tudo e com todos! 

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Vamos brincar?

Na sala da Marta Botelho a mãe do P. partilhou uma atividade de exploração de alguns materiais preparados pela mesma que permitiu uma manhã de muitas explorações e brincadeiras do grupo. Ao aperceberem-se do grande envolvimento do grupo, a Marta e a mãe do P. partilharam connosco alguns dos materiais de eram possíveis de partilha. 

Após esta partilha, a Mónica preparou os restantes materiais e a sala para uma manhã de muitas brincadeiras. 


Depois de tudo preparado foi tempo de muitas brincadeiras...








Que manhã divertida! 

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Teatro Eu Brinco

O Teatro do Biombo veio à nossa escola com a peça Eu Brinco!



Um espetáculo onde situações do quotidiano ganham magia através da dança e do teatro.  Um encadear de situações comuns, num percurso onde os bebés escolhem o que querem ver e onde querem estar. Neste espetáculo, onde os participantes são parte essencial para o desenrolar da ação, pretendemos “dar voz” aos bebés enquanto criadores e participantes da experiência artística.










Adoramos a peça e a exploração dos materiais utilizados ao longo da mesma.

Peixinhos na nossa sala!

Logo  no início do ano, depois do M. partilhar que foi ao oceanário, ouvimos a história Viva o Peixinho  e construímos um móbil com a ilustração de peixes. Podem ver tudo aqui

Na visita à exposição Estrelas do Pop Art vimos o quadro Save Our Planet Save Our Water de Roy Lichtenstein  com peixinhos e adoramos. Fiquem a saber tudo sobre esta visita aqui



Nas conversas diárias estabelecidas entre escola-família partilhei este interesse crescente do grupo relacionado com os peixes... e fomos surpreendidos com peixinhos oferecidos pela família da C. 






Adoramos ver os peixinhos nadar no aquário! 

Colocamos os peixinhos em cima do móvel da biblioteca de forma a que estejam ao nosso alcance e possamos observá-los sempre que assim nos apetecer. 

Enriquecemos a nossa sala com a imagem do quadro e do seu autor... 





E assim alargamos as nossas experiências na sala e somos responsáveis por todos os dias alimentar os nossos peixinhos! 


De acordo com Folque, Bettencourt e Ricardo((2015) "O planeamento das atividades em creche decorre de diversos pontos de partida, podendo estes concluir em propostas carregadas de significado. Como pontos de partida temos os interesses das crianças manifestados pelo seu comportamentos e pelas suas verbalizações, bem como pelas escolhas espontâneas que fazem; as necessidades das crianças, manifestadas numa dificuldade identificada pelas famílias ou pelos educadores; a vida na creche, em casa ou na comunidade, onde surgem oportunidades e interesses; o contacto com o nosso património cultural e natural a que as crianças têm direito de aceder (ex: histórias, lengalengas, pintura, culinária, ida a um concerto, passeio no campo).  


Promover atividades contextualizadas e com sentido para o grupo é uma preocupação que mantemos na nossa sala. Desta forma é partindo de situações do nosso quotidiano que planeamos aquilo que diariamente acontece. Tal aspeto permite uma prática pedagógica que vá ao encontro do grupo e da cada criança individualmente. 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

De casa para a nossa sala!

A mãe do M. partilhou que o M. tinha gostado muito de fazer digitinta em casa. Desta forma, experimentamos também na nossa sala. 

"Qual a cor que queres?" 





Esta atividade não acontece em simultâneo para todos na nossa sala, nem apenas numa manhã. Para que a criança tenha tempo de explorar é importante que o adulto respeite os diferentes ritmos de cada um. 

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Da Pop Art às novas descobertas!

Quando fomos à Antiga Cordoaria Nacional visitar a exposição "Estrelas da Pop Art" (ver aqui) gostamos de ver as cores, os quadros grandes e identificamos várias figuras presentes nos quadros: a mão, a menina, os peixes... 

Em conjunto com a Margarida e a Beatriz (estagiárias do ISCE), refletimos de que forma poderíamos continuar a alargar as descobertas do grupo tendo como ponto de partida a visita realizada.  


De acordo com Folque, Bettencourt e Ricardo (2015) "(...) o acompanhamento/ regulação das crianças na sua descoberta do mundo e na apropriação da cultura são processos que se efetivam em diálogos constantes do/a educador/a com as crianças, com as famílias e com outros profissionais que participm na vida do grupo. São estes diálogos, mediados por diversos circuitos de comunicação, que permitem aos adultos, em cooperação, ir conhecendo as crianças e o seu universo cultural, de forma a garantir que a creche acrescenta o seu processo de humanização através da reconstrução cooperada da cultura (...)." 


Foi neste processo de diálogo com a equipa que, em conjunto, planeamos levar para a sala um conjunto de imagens presentes nos quadros da exposição, molduras com papel de celofane que permitiria ao grupo observar os elementos com várias cores e papel celofane. 









Reconhecer que a criança tem oportunidade de explorar os materiais disponíveis de diferentes formas,  sem impor a visão do adulto, permite ao adulto conhecer melhor cada criança. Por outro lado, o adulto deve ainda estar consciente dos diferentes níveis de participação de cada criança no decorrer da mesma atividade: se há crianças que participam em toda a atividade, outras revelam um maior interesse na exploração do papel celofane, do barulho que faz ao ser amachucado, da sua textura, outras nas imagens disponiveis, etc. Esta consciência e observação do adulto e da equipa permite ao mesmo fazer uma avaliação mais consciente e efetiva da atividade e do envolvimento do grupo e de cada criança respetivamente.

Após a exploração dos vários elementos, a Margarida propôs colá-los no papel autocolante. 


Atente-se na imagem: enquanto duas crianças ajudam a Margarida a colar os vários elementos no papel autocolante outra criança brinca com o papel descolado do papel autocolante. Ambas as participações, ainda que distintas, são significativas para as crianças  envolvidas. Compete ao adulto reconhecer ambas como válidas e tê-las em conta nas suas observações. 

Terminadas as colagens, colocamos cartolina à volta, em jeito de moldura, observamos o produto final e colocamos na parede. Quando colocamos na parede é importante que não esteja apenas o resultado final exposto, mas todo o processo que levou ao resultado final, para que, a restante comunidade educativa, consiga compreender o que motivou o desencadear da atividade bem como qual o processo inerente ao produto final, processo este mais importante que o próprio produto.